Árvore das chuchas

No romântico jardim de Frederiksberg “esconde-se” uma árvore muito peculiar à qual demos o nome de árvore das chuchas. Pelas fotografias é fácil de perceber o porquê do nome. Escusado será dizer que ficamos intrigados por nos depararmos com uma árvore completamente enfeitada com chuchas de bebés. Imediatamente indagamos uma senhora que por lá passava e que nos explicou que por aqui, quando os miúdos largam as chuchas, é tradição os pais virem colocar as mesmas nesta árvore. Dizem que dá sorte e que ao mesmo tempo transmite a mensagem às crianças de que agora já são crescidinhas. Sem dúvida uma tradição peculiar.

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13 COMENTÁRIOS

  1. Este post é uma graça! E aproveito para vos dizer que vocês são uns queridos mesmo… Como mãe com filhos da vossa idade e mais, não tenho muito tempo para blogar, só hoje consegui dispor de tempo para absorver os vossos últimos posts e maravilha, têm que dar graças a Deus por essa oportunidade de alargar os vossos horizontes…o meu filho mais velho fez uma experiência idêntica na Irlanda…
    Beijão e muita força…
    Lu

  2. Que interessante! Eu abandonei minha chupeta tarde, depois de uma queda na rua que me fez machucar os labios. Ja tinha quase 6 anos, tudo por causa minha irma que ainda era pequena e como toda criança que tem um irmaozinho novo, tinha ciume dela.

    Como anda a vida nova na Dinamarca? Vi em um post que voces nao econtraram muitos locais e produtos portugueses. Que tal abrir um restaurante lusitano em terras nordicas? 😀

    Obrigada pela visita no meu blog! Quando puderem aconselho uma visitinha em Turim. Nao é como Roma, Veneza ou Florença, mas tem seu charme, suas particularidades.

    Um grande abraço e sucesso na nova vida!

  3. Passando para conhecer o seu blog. Vi o seu link no blog da Juliana. Parabens pelo blog! Esta faltando uma foto de Florença no seu layout hehehehehe

    Um abraço e boa semana!

  4. O melhor de viajar é mesmo isso: encontrar coisas inesperadas ao virar da esquina.

    Abraço

  5. olá Lu. Obrigado pelas amáveis palavras. Pelos vistos, és uma mãe coragem… e babada 🙂 O que é sempre bom para filhos lutadores, sem medo de arriscar. Estamos desconfiados que tens uma quota parte de culpa 🙂 Quanto a nós, cá vamos tentando usufruir ao máximo esta oportunidade, que como tudo na vida, tem os seus altos e baixos.
    Beijinhos nossos

    Olá Tita. É como se diz em português: um "monumento" ao desmame 🙂
    Bjs

    Olá Javier. Muchas gracias.
    Abraço

    Olá Juliana. O Abandono da chupeta foi tarde mas por uma razão bem plausivel. Quanto à vida pela Dinamarca, cá nos vamos adaptando sempre atentos aos detalhes, tanto os que aproximam as culturas como os que são bem distintos. A ideia do restaurante, já nos tinha surgido, mas os nossos objectivos por terras escandinavas são, à priori, outros. Mas… nunca se sabe 🙂
    Bjs

    Olá Cris. Benvinda a este espaço. Obrigado pelo seu comentário e esperamos pelo regresso. Quanto a Florença, confessamos que está no nosso Top 5 de cidades favoritas, mas como são tantos os lugares visitados, tivemos que seleccionar os mais emblemáticos, e de Itália o Coliseu foi o escolhido como seu representante. Mas temos muitas fotos de Florença nas Crónicas de Itália 🙂
    Bjs

    olá SMS. Estamos de acordo. O inesperado, seja a nível de espaços seja humano, é do que mais nos encanta nas viagens. Isso e as diferenças culturais expressas nas suas mais diversas variantes.
    Abraço

  6. Sim, eu tinha ciume da minha irma… assim como do meu irmao. Mas era um ciume saudavel, inconsciente diria.

    O interessante de se morar em outro pais é notar as diferenças entre culturas. Até mesmo em pequenas coisas, como por exemplo o modo de se vestir.

    Pois é, quem sabe daqui a algum tempo nao surge ai um restaurante lusitano?

    Beijinhos

  7. Olá Juliana. Os ciúmes de irmãos são naturais. Por aqui, era mais o ciúme da irmã mais velha, que tinha (e ainda tem) toda a atenção, enquanto que o Alexandre eram ciúmes dos amiguinhos, pois é filho único.
    Concordamos contigo quando falas das diferenças entre culturas, primeiro parecem ténues mas depois vão-se acentuando.
    Se abrirmos o restaurante lusitano, serás convidada para a inauguração 🙂
    Bjs

  8. realmente existem tradições mto originais por este mundo fora. boa continuação de descobertas. bjs

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