O segundo dia de caminhada foi iniciado na estação de comboios de Vila Franca, precisamente no local onde vai desembocar o jardim Constantino Palha (é necessário atravessar a linha do comboio pela passagem de peões). Daí foi só rumar até à EN10 e nela prosseguir algumas centenas de metros até que avistamos o supermercado “Lidl” junto ao qual encontramos um dos marcos do Caminho, que nos indicou que teríamos de virar à direita e prosseguir por uma estrada secundária.
Prosseguindo pela dita, logo avistamos um pequeno túnel, cuja travessia teve de ser feita com alguma cautela devido ao elevado tráfego de veículos pesados, que se verificava. Começamos como que a maldizer a nossa sorte e a projectar mais um “bom” troço de caminhada semelhante ao do final do dia anterior. Mas, felizmente, enganamo-nos. Apesar da já referida estrada, que segue a linha do comboio até à estação do Carregado/Alenquer, passar pela zona industrial, a circulação de pesados não foi exacerbada e até foi possível escutar, a tempos, o chilrear da passarada. Apenas uma nota muito negativa para os verdadeiros esgotos a céu aberto em que transformaram os pequenos ribeiros que correm ao longo da estrada e cujo cheiro é, como podem imaginar, verdadeiramente desagradável.
Cheiros à parte, o percurso até à Vala do Carregado, passando pelas estações de comboio da Castanheira do Ribatejo e Carregado/Alenquer, foi feito a bom passo e sem grandes perigos ou complicações, excepção feita às tradicionais bolhas nos pés e dores musculares, “amigas” inseparáveis deste tipo de caminhada.
Na Vala do Carregado voltamos a encontrar um par de marcos que indicava que tínhamos de atravessar a vala através de uma pequena ponte. Travessia efectuada, prosseguimos por uma estreita estrada e logo demos de caras com a Central Termoeléctrica do Carregado. De referir que este trajecto de cerca de 4kms, que liga a Vala do Carregado a Vila Nova da Rainha, é relativamente tranquilo, no que a trânsito diz respeito, e que a paisagem é deveras bucólica, com os campos de cultivo a emoldurarem o horizonte ante a nossa passagem.
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Só de ler já fiquei cansado:)
Grande empreitada esta, sem dúvida.
Pois, os textos são umbocadinho longos 🙂 Mas que cansou que cansou.
Abraço
Ya puse el link. Saludos
Parabens pelo blog
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Estas fotos me fizeram lembrar de alguns recantos no interior do Brasil. Saudades!
É curioso como países separados por um oceano conseguem ter tantas semelhanças. Esperemos que vá dando para matar as saudades.
Um percurso tão simples e tão belo.
É mesmo, até aqui na Itália encontro algumas semelhanças com o Brasil.
Portugal e Brasil, além das línguas em comum e da História, também têm um oceano.
La recompensa por realizar el camino, no siempre entre bellos paisajes bucólicos, imagino llegaría al finalizar el recorrido!