Deli é a principal porta de entrada na Índia, ou pelo menos a mais acessível. Foi a nossa também.
Lal Qila, o Forte Vermelho de Deli
A Índia atrai visitantes de todo o mundo movidos pela curiosidade, ou por interesse antropológico ou pela História da Humanidade (ou apenas para gozar a semana de férias num lugar “excêntrico”). A Índia não é excêntrica. É um país com uma identidade própria bem vincada que não nasce de caprichos mas dum respeito e obediência à sua génese, à sua História e à sua religião.
A entrada no Forte Vermelho é feita pela Porta de Lahore.
Diwan-i-Khas, a Câmara de Audiências Privadas no interior do forte.
Naubat Khana, a estrutura principal da Casa dos Tambores no interior do forte.
Um grande número dos 18 milhões de habitantes da capital da Índia, não nasceu em Deli nem a cidade foi o berço de nascença dos seus progenitores. A cidade atrai gente de toda a nação e a todos pertence, não é exclusiva dos Dilli wallah (pessoas originárias de Deli). Os indianos têm legitimidade para a designarem como um verdadeiro “melting-pot” pela sua variedade cultural. São capazes de identificar os costumes, trajes tradicionais, comidas e línguas/dialectos das 28 províncias da Índia. Toda e cada uma delas está aqui representada de alguma forma. É uma metrópole de migrantes.
Túmulo de Humayun, o primeiro e maior mausoléu mogol construído em Deli.
O dia-a-dia é Deli é um rodopio frenético. Mal o sol nasce, a cidade entra no seu movimento enérgico de caos organizado de pessoas em modo “lufa-lufa”, bicicletas sem travões, rickshaws espartanos, taxis velhos e carros para todos os bolsos. Mas é exactamente por causa de ser uma cidade vibrante, colorida pela multiplicidade dos seus habitantes, que Deli se demarca das restantes cidades da Índia.
O pátio da Jama Masjid, a principal mesquita de Deli.
Muitos consideram os delienses barulhentos, bruscos e desagradáveis. Mas, em conversa com o dono de uma loja, foi-nos explicada a razão: que isso é a persona de que se revestem, pois no âmago são generosos, trabalhadores e amistosos apesar do comportamento ruidoso.
O Túmulo de Mohammed Shah no interior dos Jardins Lodi.
Porta da Índia, o monumento erguido em homenagem aos combatentes indianos.
Sendo pouco o tempo que tínhamos para confirmar esta percepção, optámos por visitar apenas os highlights imperdíveis desta metrópole que bombardeia os cinco sentidos de todas as direções, e passar um bom pedaço de tempo para “conhecer” a cidade no sítio onde Deli é feita de pessoas: o mercado.
Deambulalando pelo Khari Baoli, na Old Delhi, o maior mercado de especiarias de toda a Ásia
Dia a dia de Deli
Hora de ponta
Não há um “school bus”. Há um “school rickshaw”!
Em Deli os templos estão por toda a parte… até numa rotunda!
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