Chegar a Kuala Lumpur (KL), vindos da pacata capital do Laos, é como regressar ao dito “mundo desenvolvido”, com um “flavour” oriental e tropical.
Depois de quase um mês a percorrer a Indochina, em que a lei é negociar tudo sem exceção, estávamos de volta aos preços tabelados; trocávamos as carrinhas de caixa aberta e os autocarros desconjuntados pelo conforto do moderno metro de KL, trocávamos as ventoinhas pelo ar condicionado. Deixávamos para trás as Bia Hoi´s e as Beerlao´s, dizíamos adeus aos cenários bucólicos da Indochina, e um “olá tímido” à selva de arranha-céus, em contínuo crescimento, que é a capital da Malásia. Uma espécie de Amazónia de betão, ou se preferirem uma Nova Iorque tropical “under construction”.
KL Tower |
Mas as semelhanças com a “Big Apple” não se restringem aos arranha-céus. Assim como Nova Iorque, Kuala Lumpur é também um enorme melting pot. Nos seus extensos bairros vivem comunidades oriundas de todos os cantos do mundo, desde americanos, europeus e australianos a chineses, indianos e árabes. E é essa mistura, essa amálgama de tradições, culturas, cores e cheiros que faz com que Kuala Lumpur mereça visita.
Mais do que para visitar highlights, Kuala Lumpur é o lugar perfeito para se deambular, conhecer gentes, degustar novos sabores. E com uma rede combinada de metro, monocarril e comboios urbanos saltitar entre os vários bairros da cidade é relativamente fácil e barato.
Casas coloniais em Kuala Lumpur |
Os locais que mais gostamos de percorrer foi o City Center, com as suas casas coloniais, o Merdeka Square, onde se encontra a Masjid Jamek (uma das mesquitas mais charmosas de KL), a Chinatown e a Little India.
Masjid Jamek |
Chinatown de Kuala Lumpur |
Little India |
Também imperdível é uma visita ao Golden Triangle, para se ver ao vivo o cartão postal de KL, as impressionantes Petronas Towers. Também nessa área podemos encontrar a KL Tower, um dos melhores “viewing points” da cidade.
Nós e as Petronas – duas duplas inseparáveis |
Petronas Towers by night |
E a somente 15kms a norte de KL encontram-se as Batu Caves, um dos santuários hindus mais populares, fora da Índia. A gigantesca estátua do Lord Murugan e a escadaria com 272 degraus impressionam qualquer um, mas o interior das grutas de calcário, pejada de pequenos nichos de adoração e templos hindus supera tudo. Em nossa opinião é de visita imperdível!
Batu Caves |
A subida assusta… mas vale a pena o esforço! |
Recomendamos é muito cuidado com os ilustres habitantes locais, os macacos. São muito fotogénicos, é verdade, mas são também uma enorme dor de cabeça para os pandit, peregrinos e turistas.
Qualquer distração e podem dizer adeus aos vossos pertences, desde a comida que carreguem a um chapéu ou até mesmo uma máquina fotográfica. Olho aberto!
Para chegar às Batu Caves, desde o centro de KL, basta apanhar o comboio suburbano. Simples e económico!
Seguindo Viagem
De Kuala Lumpur seguimos de autocarro para Malaca. O preço do bilhete foi de apenas 2,5USD.
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Regressamos à Ásia? Que maravilha!
Nem mais Clara! E não nos vamos ficar pela Malásia. Novidades para breve 🙂
Beijinhos
Deve ser brutal!!! 😀
beijinhos,
viagemdoceviagem.blogspot.com
Vale bem a pena a visita! 🙂
Abraços
Continuação de boa viagem.
De estar a ser uma experiência inesquecível… Adorava!!!!
Obrigada pela partilha.
Manuela Carneiro
Olá Manuela!
A nossa viagem ao Sudeste Asiático já foi feita em 2012. Se quiser descobrir mais, aqui http://www.cronicasdeumvagamundo.com/search/label/Sudeste%20Asi%C3%A1tico estão todos os nossos passos. Como diz, foi mesmo uma experiência inesquecível, repleta de descobertas fantásticas! Já sentimos saudades!
Bjs
Boa próxima viagem , para o simpático casal.
Tanto porteguesismo, sem nunca virem a Portugal e mantendo
bem arreigada , parte da nossa cultura.
Completamente abandonados pelos políticos de cá , que os deviam acarinhar. Malaca, é no seu bairro português , um pedaço da terra lusa. Ao aproximar-me dum grupo sentado à beira-mar, e tendo dito bom dia, replicaram , nós também somos cristãos.