Zamora é linda, está próxima e tem muitas histórias para contar. Saiba o que visitar em Zamora, uma formosa cidade muralhada espanhola, “capital do românico”, que se ergue na margem do Rio Douro, detentora dum riquíssimo património histórico, cultural e gastronómico.
“Não se ganhou Zamora numa hora”. Tampouco, se consegue visitar numa hora. Mas chega-se lá em menos que isso, pois esta cidade da Espanha está a cerca de cinquenta quilómetros de Portugal, mais concretamente da fronteira com o Nordeste Transmontano. Atravessamos a fronteira e, em menos de nada, cruzamos as Tierras del Pan y del Vino da Meseta Norte para nos depararmos com uma joia dourada no horizonte.
Zamora (ou Samora, em bom português) soma catorze igrejas românicas intramuros mais nove nas cercanias das muralhas. Nas ruelas castiças, de cariz marcadamente medieval, somos encantados por dezenas de edifícios Art Nouveau e tentados por outros tantos tapas-bar. Nas praças, sempre airosas e oferecendo a refrescante sombra das suas árvores, cruzamo-nos com as homenagens aos nomes sonantes da História da Ibéria, como o “nosso” lusitano Viriato. Visita-se mais um punhado de (bons) museus… Quando nos apercebemos, já são horas de assistir a um dos mais belos pores-do-sol que só o Douro sabe burilar.
Mas deixemo-nos de poesias e vamos ao que interessa. Neste artigo damos-lhe a saber tudo o que precisa para planear a sua viagem a Zamora, os principais lugares a visitar, o que ver e fazer, onde dormir e comer.
Conteúdo deste Artigo
- 1 Onde fica e como chegar a Zamora?
- 2 Quando visitar Zamora?
- 3 Onde ficar a dormir em Zamora? Sugestões de Alojamento
- 4 O que visitar em Zamora em 1 dia?
- 4.1 Castelo de Zamora
- 4.2 Catedral de Zamora
- 4.3 Museo Catedralício de Zamora
- 4.4 Museo Baltasar Lobo
- 4.5 Igrejas românicas
- 4.6 Mirador del Troncoso
- 4.7 Iglesia de San Pedro y San Ildefonso
- 4.8 Iglesia de Santa María Magdalena
- 4.9 Plaza Viriato
- 4.10 Plaza Mayor
- 4.11 Calles de Zamora
- 4.12 Puente de Piedra
- 4.13 Aceñas de Olivares
- 5 Restaurantes onde comer em Zamora?
- 6 Mapa Turístico do roteiro para visitar Zamora
- 7 Outros artigos de Espanha
Onde fica e como chegar a Zamora?
Zamora é uma cidade espanhola, capital da província homónima, no extremo oeste da comunidade autónoma de Castela e Leão, situada nas margens do rio Douro.
A cidade de Zamora goza de excelentes acessos rodoviários, tanto às principais cidades espanholas como às cidades portuguesas de Bragança e Miranda do Douro, pelo que a forma mais rápida e prática de chegar a Zamora é de carro.
Praticamente vizinha de Portugal, numa viagem de Bragança a Zamora a distância é de pouco mais de 100 km e faz-se em menos de hora e meia, pela A4 até Espanha onde há que tomar a N122. Menor ainda é a distância entre Miranda do Douro e Zamora de cerca de 55 km pelas estradas ZA-324 e N-122 que se fazem em menos de uma hora.
Se não tiver carro próprio, o mais vantajoso é alugar um carro. Em alternativa existem ligações de autocarro (ônibus), inclusivamente das cidades na linha Porto – Bragança – Zamora. Mas a logística pode ser complexa e conte com longos tempos de viagem.
Os aeroportos mais próximos de Zamora são Valadollid (80 km) e Salamanca (90 km), mas compensa mais viajar para o Aeroporto de Madrid apesar de estar a 200 km de Zamora. É que os preços dos voos domésticos encarecem demasiado a viagem. Depois pode optar por ir de comboio (tem comboio de alta velocidade, o AVE), autocarro ou, melhor ainda, carro, já que no aeroporto de Madrid é muito mais fácil alugar um carro.
Quando visitar Zamora?
Zamora é um bom destino para visitar numa escapadinha de fim de semana, dada a sua pequena dimensão com tanto potencial turístico. Uma das melhores alturas do ano para visitar Zamora, (consequentemente, das que mais visitantes atrai), é na Semana Santa. A cidade é conhecida pelas suas celebrações a Semana Santa, declarada de Interesse Turístico Internacional e um bem de Interesse Cultural.
As festas dedicadas à padroeira da cidade, Virgen de La Concha, acontecem na Romería de la Hiniesta, uma tradição de mais de 700 anos celebrada anualmente na segunda-feira de Pentecostes.
Zamora celebra ainda São Pedro (29 de Junho) com as Ferias y Fiestas de San Pedro.
Onde ficar a dormir em Zamora? Sugestões de Alojamento
Embora o roteiro para visitar Zamora que aqui sugerimos se faça em 1 dia, a cidade tem muito mais para oferecer e merece ser desfrutada com calma. Por isso, recomendamos dormir uma noite em Zamora para uma escapadinha de fim de semana de lazer e prazeres. Rapidamente preenche os 2 dias com visitas às igrejas e museus da cidade de Zamora e degustando as delícias gastronómicas nos inúmeros restaurantes de qualidade.
Se procura só uma cama para dormir, o Hostal Bajo la Muralla apresenta quartos privados muito limpos e confortáveis. Despretensioso mas com um toque de pequenos luxos na decoração, tem elevador para facilitar a subida aos pisos superiores e um pequeno café no piso térreo, prático para tomar o pequeno almoço por sua conta.
Com vistas para a muralha, a Puerta e Palacio de Doña Urraca, o Ares Hotel apresenta quartos espaçosos, um ambiente retro-chic elegante e uma relação qualidade-preço muito boa, tendo em consideração que inclui um soberbo pequeno almoço.
Localizado bem no centro histórico, num palácio histórico quatrocentista, o Parador de Zamora é a escolha de quem procura puro luxo num ambiente nobre. O hotel exclusivo, oferece um restaurante, piscina exterior, jardins atraentes e sauna.
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O que visitar em Zamora em 1 dia?
Zamora é uma cidade de muitos encantos… E nomes!
Quando os Romanos chegaram a Zamora, a região era ocupada pelos Váceos, um povo celtibero que denominou o povoado de Ocalam. Destacando-se na estrada Romana da Via de la Plata, entre Mérida e Astorga (uma das vias de peregrinação milenares mais percorridas dos Caminhos de Santiago), Zamora tornou-se crucial para a travessia segura do rio Douro, às margens do qual foi implantada. Por isso, os Romanos chamaram-na de “os olhos do Douro” (Ocellum Durii).
Ocupada pelos árabes, no século VIII ganha dois novos nomes: “olival silvestre” (Azemur) e “cidade das turquesas” (Semurah).
Após a Reconquista Cristã, rodeia-se o núcleo medieval (atual casco historico, classificado como conjunto histórico-artístico) de inexpugnáveis muralhas cujas características levaram a que, fosse alcunhada de “a bem cercada”. Atinge a sua época áurea no século XII, altura da edificação dos seus monumentos mais representativos em estilo Românico, o que lhe granjeou a merecida fama atual de “Cidade do Românico”.
Obviamente que nós, portugueses também lhe devemos ter dado uns nomes, mas muito menos elogiosos, já que a nossa relação com nuestros hermanos era tudo menos pacífica.
Vamos lá então aventurar-nos pelo melhor núcleo urbano românico da Península Ibérica nesta visita a Zamora.
Uma vez que é uma cidade relativamente pequena e compacta, é perfeitamente viável visitar Zamora a pé. Portanto, estacione o carro, ande a seu bel-prazer pelas ruas e praças, deixe-se encantar por esta bela cidade medieval e saboreie cada momento.
Castelo de Zamora
Este pedacinho de peña tajada (leia-se, o promontório de rocha onde a cidade assenta) sempre foi muito cobiçado. Aproveitando anteriores sistemas defensivos, no século XI, Fernando I decide dar resposta definitiva às constantes investidas demolidoras dos árabes: um castelo com muralha inexpugnável. Para garantir o título de invicta, Zamora adicionou mais dois dois recintos de muralhas ao longo dos séculos. (Também lhes dava muito jeito quando nós, portugueses, nos lembrávamos de entrar Espanha adentro de espada em riste).
Não haja dúvidas que um dos símbolos de Zamora é o seu castelo, por isso não pode perder a oportunidade de entrar neste losango perfeito, visitar o que resta do seu interior (gratuito), que foi recentemente recuperado, e as suas três torres. Passeando pelos jardins do Parque del Castillo, adornados por esculturas de Baltazar Lobo, poderá ainda ver o fosso, a Iglesia de San Isidoro e atravessar a “porta da traição” renomeada pelos zamoranos de Portillo de la Lealtad, por estar relacionada com o episódio de regicídio que pôs termo aos 7 meses do Cerco de Zamora. As torres e muralhas oferecem belas vistas da cúpula da catedral e da torre do sino, da cidade e da paisagem circundante.
Catedral de Zamora
Mesmo ao lado, surpreenda-se com a Catedral de Zamora e o seu zimbório de inspiração bizantina, construída entre 1151 e 1174. A Catedral de El Salvador de Zamora não é a “típica” catedral espanhola, grandiosa e ostensiva. Não se deixe enganar pela simplicidade. Ainda que mais sóbria e de dimensões mais modestas, é o monumento mais importante de Zamora, exemplar da arquitetura religiosa românica.
A sua cúpula de 16 janelas é uma das criações mais assombrosas da arte medieval hispânica. Destacam-se ainda as capelas laterais, para além da Capela-Mor, obviamente, dois púlpitos mudéjar do século XV, o magnífico cadeiral do Coro do século XVI, em madeira de nogueira lavrada e impressione-se com a imagem do Cristo de las Injurias, possivelmente a imagem mais emblemática das procissões da Semana Santa.
Nas traseiras da Catedral, ergue-se o Obispado de Zamora e a Puerta del Obispo, uma das entradas na muralha. Busque a Casa del Cid ou Casa de Arias Gonzalo, também em estilo românico como não podia deixar de ser.
Museo Catedralício de Zamora
No Museo Catedralicio de Zamora, para além duma exemplar coleção de arte sacra, prataria, joalharia e paramentaria, conserva-se uma das melhores coleções europeias de tapeçarias flamengas dos séculos XV, XVI e XVII.
Museo Baltasar Lobo
Ao lado da catedral, situa-se o Museo Baltasar Lobo, um museu de escultura contemporânea com peças de Baltasar Lobo, inclusive pinturas e fotografias. Ilustre filho da terra, este mestre da escultura moderna dedicou grande parte de sua vida artística à forma feminina, sendo a obra Mãe e Filho uma das que mais o celebrizou.
Igrejas românicas
O século 12 viu muitas igrejas românicas florescerem em Zamora. Entre as mais interessantes e invulgares estão as igrejas de San Claudio, San Cipriano, San Vicente, Santa María la Nueva, San Juan Bautista, Santa María de la Horta, Santo Tomé, Santiago del Burgo, Santiago de los Caballeros e La Magdalena.
Mirador del Troncoso
Pela Calle Obispo Manso, tem acesso ao Mirador del Troncoso, com uma belas vistas sobre o rio Douro, a Puente de Piedra e o Barrio de Olivares – mas já lá vamos, não queremos estragar a surpresa antes de tempo.
Iglesia de San Pedro y San Ildefonso
Continuando para leste, pelo emaranhado labiríntico das ruas medievais e pequenas praças de Zamora, passando o Convento Religiosas Marinas, terá oportunidade de se deparar com a Iglesia de San Pedro y San Ildefonso (século XII, restauro gótico do século XV), a maior igreja de Zamora suplantada apenas pela catedral, ligada à lenda do “roubo” das relíquias de Santo Ildefonso e implantada no local duma igreja primitiva do século VII.
Iglesia de Santa María Magdalena
Continuando pela Rúa de los Francos, vamos ao encontro doutra pérola religiosa, não sem antes apreciarmos as pedras de armas das casas brasonadas e os detalhes do Convento del Corpus Christi ou Del Tránsito, um convento de clausura das monjas Clarissas Descalças – descubra a lenda da “Virgem Adormecida” associada.
Embora as atenções já estejam focadas na La Magdalena. A Iglesia de Santa María Magdalena é a mais bela igreja românica de Zamora. A magnífica abside e os motivos decorativos são duma elegância notável. No seu interior existe um exemplo singular da escultura funerária românica do século XII.
Plaza Viriato
Façamos uma paragem estratégica na Plaza Viriato. Ampla, airosa e sombreada, dominada ao centro pela estátua do Terror Romanorum, Viriato, a maior dor de cabeça do Império Romano em terras lusitanas. Zamora reclama para si o título de berço do pastor-guerreiro, mas Portugal não abdica dessa titularidade.
Na praça, salta à vista o Palacio de los Condes de Alba y Aliste, atual Parador de Zamora, eleito de muitos como o melhor alojamento onde ficar a dormir em Zamora. Mesmo que não se aloje neste magnifico palácio, pode entrar para ver algumas das suas salas e o belo pátio.
Em redor encontra ainda o Teatro Ramos Carrión de Zamora, o Museo Etnográfico de Castilla y León, e o edifício histórico do antigo Hospital de la Encarnación, atual sede da Diputación Provincial.
Plaza Mayor
E chegamos à Plaza Mayor, imprescindível em qualquer cidade espanhola e ponto de passagem obrigatório num roteiro para visitar Zamora. Contudo, esta é bem diferente da usual praça quadrangular. É que na realidade, resulta da junção de três praças.
O centro é dominado pela igreja de San Juan de Puerta Nueva, cujo pórtico sul encimado por uma roseta românica não deixa ninguém indiferente. O interior guarda a Virgen de la Soledad, alvo de grande devoção por parte dos zamoranos.
No adro, a escultura El Merlú (para muitos, o momento da selfie), um par de frades, munidos de tambor e corneta para a chamada dos confrades da Confraria de Jesus Nazareno. Mais uma alusão e homenagem à célebre Semana Santa de Zamora que, ali por perto, até tem o museu da Semana Santa dedicado exclusivamente ao tema.
É claro que na Plaza Mayor tem que estar o ayuntamiento. Neste caso são dois, já que Zamora, a par do ayuntameinto novo em estilo classicista, preserva o ayuntamiento velho nas linhas clássicas dos edifícios administrativos da região: dois pisos com fachada em arcada larga.
Calles de Zamora
Agora cabe-lhe a difícil decisão de qual das 10 ruas escolher para descobrir mais segredos de Zamora. Damos-lhe uma mãozinha.
Calle de los Herreros: uma rua estreita onde só há bares (e muito ambiente). Desemboca na área onde estão a Iglesia de San Cipriano e respetivo miradouro, a bela Iglesia de Santa Lucía e o Palacio del Cordón , atual Museu de Zamora, com um fachada digna de contemplação.
Calle de Balborraz: liga a Plaza Mayor ao rio Douro e é tão inclinada que até tem direito a escadas. É talvez a mais típica por causa de ter o maior conjunto de casas com varandas envidraçadas. Nos edifícios característicos e coloridos ainda existem lojas de artesanato e bares, mantendo a tradição de ser a ruas dos artesãos e ofícios desde o século X.
Calle Santa Clara: rua pedonal, centro comercial a céu aberto e núcleo da Zamora modernista. Pare na Plaza de Sagasta para apreciar o maior conjunto de edifícios Art Nouveau, tão importantes em Zamora que fazem parte da Rota Europeia do Modernismo. Ao longo da Calle Santa Clara, não perca o modernista Casino de Zamora, a fachada do Palacio de los Momos em estilo gótico isabelino, uma escultura de Baltazar Lobo da série “Maternidade”, a Iglesia de Santigo del Burgo (a melhor preservadas das igrejas românicas), e o Parque de la Marina.
Calle Reina: para descobrir a Puerta e Palacio Doña Urraca contíguo a um pano de muralha original e muito bem conservado e a Iglesia Santa María La Nueva em cujo interior se pode ver a famosa imagem Jesús Yacente do século XVII da autoria de Franciso Fermín.
Puente de Piedra
Retomamos a Calle de los Herreros para descer ao rio Douro (e aproveitamos para tapear.) Já lá do alto das muralhas foi mirado com cobiça e espanto, a par das suas 5 pontes, e não vacilamos em afirmar que a mais bela é a Puente de Piedra.
Os seus arcos, como olhos que choram o Douro, já viram séculos de história e inundações… Há que atravessá-la para ver a ilha do Douro, casa de inúmeras aves, e ter a vista deslumbrante da cidade de Zamora refletida no espelho de água do Douro. Ao pôr-do-sol, é mágico!
Aceñas de Olivares
Mas o que realmente justifica a descida ao Douro é a visita ao Barrio de Olivares onde estão as Aceñas de Olivares, o melhor e mais bem preservado conjunto de moinhos de água milenares dos cinco que pertencem a Zamora. Datam do século XI e são símbolo máximo da primeira indústria transformadora de Zamora iniciada no século X, as farinhas. Uma visita ao centro de interpretação dá-lhe a conhecer melhor esta atividade económica e o impacto que teve na região. Vale a pena passear pelos jardins e parar para escutar a sinfonia musical que ressoa das copas das frondosas árvores, habitadas por uma infinidade de aves. O bairro de Olivares é também famoso pela sua cerâmica. Outros conjuntos de moinhos a visitar em Zamora são as Aceñas de Cabañales, de Pinilla, de Gijón e de los Pisones.
Restaurantes onde comer em Zamora?
Comer e beber em Zamora é uma obrigação. E um prazer! Os produtos regionais mais afamados são garbanzos de Fuentesaúco (grão de bico), as lentilhas de Tierra de Campos, os cogumelos, a carne de vitela de Aliste e de Sayago, e os pimentos de Benavente. E vinho, é claro, que num território tão pequeno tem quatro palatos: Toro, Tierra del Vino, Arribes del Duero e Valles de Benavente.
As zonas de tapas e pratos típicos zamoranos encontram-se nos restaurantes e bares em redor da Plaza Mayor. Das tradicionais molejas, callos e cachuelas, à cozinha moderna de autor, como o Café Viriato, “maternidade” de tapas criativas que mais prémios arrecada nos certames gastronómicos de tapas. Entre as ruas Santa Clara e San Torcuato fica a zona denominada “la de los bares o la de los Pinchos”. Aqui há que provar las patatas bravas com receita patenteada no El Caballero, los tiberios no Bar Bambu e los pinchos morunos no El Lobo, mas pedidos com preceito. “Picantes ou não? Traga 2 doses de cada!” E o empregado grita para a cozinha, “Dos que sí, dos que no!”
Se quiser saborear Zamora em casa, aposte nos enchidos e queijos zamoranos, e nos seus grandes vinhos. Encontra-os à venda no Mercado de Abastos: faz as suas compras e ainda aproveita para ver mais um monumento modernista quando visitar Zamora.
Mapa Turístico do roteiro para visitar Zamora
Clique no canto superior direito para aumentar o mapa com os principais pontos de interesse do roteiro para visitar Zamora em 1 dia.
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